quinta-feira, 4 de junho de 2009

meh

pronto, já me acalmei. bem vistas as coisas é normal. é normal que a rabetice comece a florescer, a desabrochar (reparem nos termos homossexuais que usei aqui). lá virá o dia em que será até o mais comum tal é o desiquilíbrio entre o número de homens e o número de mulheres. mas aconteça o que acontecer, deixem-me de fora. preferia que me cortassem às postas com uma motoserra do que entrar em rabetices. são opções, e esta é a minha.

é que pa próxima, à mínima macacada que me façam, não vou brincar, seja a badalhoca que for, e vai ser. que me agarrem, ou apalpem, ou me puxem a gravata se a tiver, ou que venham dançar pa cima de mim como se fossem uma striper... nah nah, antes medíocridade do que rabetice.

enfim... portugal... braga...

ando a ler as intermitências da morte, e não posso deixar de notar que nao fosse o caso de este ser um cenário bem real, um dia o saramago ainda se lembrava de escrever um livro em que, do nada, assim de repente, num qualquer país de 10 milhões de habitantes, as mulheres pura e simplesmente desapareceriam. tal como a visão em ensaio sobre a cegueira, ou a morte em intermitências da morte.

braga é uma cidade onde a expressão "cada macaco no seu galho" perde todo o sentido. claramente quem inventou esta expressão nunca esteve em braga. calhasse a disney ter-se inspirado em braga para fazer as suas bandas desenhadas e hoje o donald não era um pato que vive em patopolis, mas sim um dos muitos macacos de macacopolis. tivesse sir arthur conan doyle imaginado sherlock holmes um bracarense, e tinha assim o homem tido um mistério à sua altura, um que não ia deslindar: porque é que não há gajas? soubesse a national geographic a selva que isto é, e não precisavam de ir para áfrica. podiam filmar tudo aqui: as tácticas de caça, a luta por uma fêmea, os rituais de acasalamento...

de tão ridículo que tudo isto é, até dá para rir...

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