quinta-feira, 27 de maio de 2010

entre-macacos

aos domingos, fruto do infortúnio que é ter de ir ter de ir jantar à casa da minha avó lá pas 6 da tarde, sou obrigado a ver aquele programa na rtp2 chamado entre-pratos, com aquele gajo que pensa que é grande cozinheiro, mas que na verdade, só cria pratos apanascados que não alimentam ninguém. conhecem? sim? não? bem, não interessa. para o caso, tudo o que interessa é o nome entre-pratos, pois é daí que vem um dos 3 conceitos sobre os quais vou escrever a seguir. são eles: entre-macacos, fila de espera e o pacóvio.

em que consistem então estes 3 conceitos? bem, entre-macacos é um espaço temporal. um espaço de transição. é, tal como as palavras indicam, aquele espaço de tempo entre o macaco antigo e o que se lhe vai seguir.

já a lista de espera, no fundo é o conjunto de candidatos a serem o próximo macaco. garantidamente, é dessa lista que sairá o orangotango seguinte.

quanto ao pacóvio, bem o pacóvio é aquele que está sempre no fim da fila. é aquele que deixa passar toda a gente à frente e cuja vez nunca vai chegar, mas que no entanto se recusa a abandonar a fila.

acaba por ser como ir ao médico, um gajo chega lá, senta-se, e vai vendo as pessoas a serem chamadas. e naquele intervalo de tempo em que um utente abandona o consultório e a enfermeira anuncia a próxima pessoa a ser atendida, todos quanto estão a espera pensam: "deus queira que seja eu, deus queira que seja eu". e há sempre um pacóvio que não é atendido porque o sr. doutor tem de ir almoçar.

levando isto para outros campos, acompanhemos então a jornada de uma pequenina que acaba de chegar à universidade. eis que um novo mundo se materializa, como que por magia. um cheio de amigos bué da fixes. e é aqui, precisamente aqui, que o livro começa a ser escrito. porque até à universidade, os pais sempre exerciam o mínimo de controlo. não mais, pelo que assim, o primeiro a chegar-se à frente é o "doutor macaco" que obriga a caloira alvo a decorar-lhe o nome. objectivo? escavar, escavar, escavar, até conseguir lá pôr a pila. uns conseguem, outros não. o que é facto é que a lista começa a ganhar forma e ao fim de uns 2 ou 3 meses, dependendo dos casos, com maior ou menor sucesso, chega o primeiro período entre-macacos. nesta altura a pequenina sente-se em baixo, confessa-se arrependida, e afirma ter aprendido a lição. nesta altura corre po pacóvio, que a recebe de braços abertos, só e apenas para a ver ser levada por outro orangotango uns dias mais tarde. e lá vai o pacóvio po fim da fila. lá prova a pequenina quão bem aprendeu a liçao. é um filme que se repete vezes sem conta, durante anos a fio. os ciclos encaixam uns nos outros: macaco -> entre-macacos (pacóvio) -> novo macaco.

a parte engraçada é que no meio de todos os orangotangos em lista de espera, o pacóvio é o único que não olha pa pequenina como um buraco onde pôr a pila. e no entanto, é também o único que nunca vai conseguir nada. não deixa de ser irónico.

domingo, 23 de maio de 2010

vou dizer à avó

vou deixar aqui uma história que tem o seu quê de galáctica: certo dia a minha mãe teve de ir ao banco, e na fila, para além de outras pessoas, estava uma mulher com o filho pequeno. consta que o puto a cada 15 segundos pedia à mãe para lhe mostrar a caderneta. e tanto insistiu, mas tanto insistiu que a mãe fartou-se e disse: "já chega, não te dou a caderneta mais". seria de pensar que a cena acabaria por ali, mas não, o puto não se deu por vencido e disse o seguinte: "não dás? ai não dás? então vou dizer à avó que andas a chupar a pila ao pai". assim, à frente de toda a gente, mesmo à campeão. possivelmente levou uma tareia ao chegar a casa, mas que naquele momento foi um campeão, lá isso foi:p lol.

sábado, 22 de maio de 2010

O deus

não há mais palavras. josé mourinho = deus. só é pena o homem não pegar na selecção agora po mundial. levava a mulher e os putos de férias lá para baixo, que aquilo é bonito e tem muito que ver, e pelo meio ganhava mais uma taça. não custava nada:p.


vamos inter!

o mourinho joga daqui a pouco a final da liga dos campeões. tenho de me despachar e ir po dna pa ver o jogo. espero que o inter ganhe. o homem é o maior do mundo e eu sempre gostei dele. é só postura. hasta.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

will they be there to welcome you home with heart-shaped balloons? no.

acabou o enterro, voltou a normalidade. se é que se pode adejctivar o nosso quotidiano de normal. lá tive de voltar a ter aulas em guimarães. lá voltei aos courts da rodovia para dar espectáculo. fui até um pouco ao ba ontem à noite, pois tava calor a mais para ficar em casa.

bem, seja como for, fruto de uma conversa um bocado maricas que tive ontem, venho hoje falar sobre uma temática que roça também ela os limites da mariquice. falo como é óbvio dessa coisa que dá pelo nome de amor. dir-me-ão alguns que amor é fogo que arde sem se ver. dir-me-ão outros que é uma coisa inexplicável que se sente por outra pessoa, que nos esmaga o peito. outros ainda haverá que afirmarão que o amor é o que dá sentido às nossas vidas. enfim, podia continuar, que os clichés são muitos, mas penso que já perceberam a ideia. eu tenho uma visão muito particular sobre esta coisa do amor. tal como me foi apregoado nestes 23 anos, tal como vem nos livros, ou se vê nos filmes, o amor não existe, mais não é que uma utopia. é no fundo como o monstro do lago ness, toda a gente fala nele, há muito quem acredite que exista, mas quando se pergunta "já o viste?" a resposta é invariavelmente um rotundo "não".

admito que nos primórdios do tempo, até tenha existido, esse tal amor. porque, vamos lá a ver, de alguma maneira se criou esta ideia utópica. no entanto, realisticamente, aquilo que hoje em dia é apelidado de amor, não é mais que uma desculpa. ou um negócio até. seja a justificação para quem precisa dela por forma a evitar sentir-se mal, seja o caminho fácil para a obtenção de bens materiais, seja até uma espécie de transacção a fazer lembrar as que ocorrem entre uma prostituta e o cliente. seja lá o que for, o que não é de certeza é aquela coisa que por uma vida inteira nos foi impingida. não é. e qualquer pessoa com o mínimo de perspicácia percebe que não é. basta olhar à volta para perceber que não é preciso mais do que uns meses para tudo estar trocado, tal e qual um baralho de cartas.

admito também que haja no mundo quem conseguisse levar avante esta coisa do amor. claramente. o problema é que isto é trabalho para 2 pessoas. é como remar. remando só dum lado, o barco não sai do sítio. anda só às voltas. a verdade é que o ser humano não foi feito para encaixar neste conceito de amor, aquele verdadeiro.

eu pela minha parte, só por uma vez fui até alguém com estas mariquices. com os resultados que se conhecem. confesso que sempre fui um céptico. perguntava-me ontem o meu irmão: "então pah, o que é que correu mal com a outra?" ao que eu respondi com um encolher de ombros. estar em portugal? não ser rico? não ser o cristiano ronaldo? sei lá. o que eu sei, é que em parte alguma do mundo me verão a batalhar. a ir po meio dos lobos lutar por um pedaço de carne. não. prefiro afastar-me e não me meter ao barulho. a alcateia que partilhe, um pedaço cada um, a cada dia. já dizia shakespeare "love sought is good, but given unsought, is better". sou contra batalhas. sou contra dificuldades. para rastejar não contem comigo. dizem-me que tenho uma má atitude. dizem-me até que há quem tenha medo de falar comigo. que sou estranho. não vejo as coisas por esse prisma. nem tão pouco entendo de que é possível ter medo. eu não faço mal a ninguém. tanto macaco por aí de quem até era legitimo ter medo, de se ser violada por exemplo, e no entanto... não consta que haja qualquer medo. que seja um pouco anti-social, em português, até admito que sim, mas nunca tratei mal ninguém, e muito menos tenho qualquer espécie de responsabilidade em ser assim. 23 anos rodeado de filhos da puta e ranhosas não podiam ter um bom resultado.

dir-me-ão que com uma atitude destas, não conseguirei nada. bem, quanto a isso estamos de acordo. mas também não é assim tão custoso, pouco foi aquilo que quis deste país, e cada vez menos quero ter alguma coisa a ver com esta selva. o pouco que quis não consegui, é verdade, e não posso ser hipócrita ao ponto de afirmar que tal não me afectou de maneira alguma, no entanto, não é menos verdade que sou muito bom a saber desistir e virar a página. se nos atiram pedras, das duas uma, ou devolvemos o favor, ou viramos costas e pomo-nos a salvo. vai daí, desgostos amorosos são particularmente incompreensíveis para mim. porque seja qual for a origem, uma coisa é certa, não havia nada, nada, desde o ínicio. nada se perdeu porque nunca houve nada. desgostos amorosos, são aquilo que na verdade se pode chamar de queda na realidade. entendo que a queda magoe. não entendo é que a dor demore mais que uns instantes a passar.

quanto a mim, obviamente que admito que um dia venha a caír na parvoíce de novo, se me aconteceu aqui em portugal, ainda que só por uma vez, obviamente que acontecerá lá fora, onde vivem as pessoas. admito que sim, não me custa mesmo nada admitir. e por mais que ache o conceito uma utopia, ainda assim, não serei eu a comportar-me de forma desviante. quando alguém me apanhar, então apanhou-me. o conceito de saco de fodas, que chupa pilas e faz toda uma séria de habilidades de cariz duvidoso, para mim não faz sentido. se me importo minimamente com alguém, não é isto que espero, não é isto que quero. yep, eu de tuga não tenho nada.

anyway, po ano estarei certamente lá por fora, em erasmus, e a vida começará a ter sentido. quanto a esta gente que por aqui anda, bem, sejam felizes à vossa maneira. que os momentos entre-macacos não durem muito. geralmente não duram que a lista de espera é longa, mas ainda assim, fica o desejo. deixo-vos com uma música dos the courteeners chamada yesterday, today and probably tomorrow. é um grande nome. e é uma grande canção. parece feita de encomenda para umas certas e determinadas pessoas parvinhas que pensam que isto é só best friends forever e coiso e tal.





i'm not going to sit here and lie and list all the many ways
about how i will supposedly love you till the end of days
because i think that we both know in twenty-eight and a half years' time
that i won't be yours and you probably won't be mine

but yesterday, today and probably tomorrow
this little one will find it hard to find sorrow
yesterday, today and probably tomorrow

middleton to withington and middleton and back
is more than enough to make the average middletonian crack
so I will stand outside the travelodge and bite my tongue
your best friends look me up and down and I'll write the song

yesterday, today and probably tomorrow
this little one will find it hard to find sorrow
yesterday, today and probably tomorrow

will they be there on tuesday nights
running the bath and turning out the lights?
will they be there on thursday afternoons to welcome you home from euston platform
with heart-shaped balloons? No.

yesterday, today and probably tomorrow

quinta-feira, 13 de maio de 2010

5/7

ontem fui de autocarro pela primeira vez este ano... está visto que quando uma pessoa se esforça acaba por alcançar feitos deste calibre. não sei se hoje conseguirei repetir a façanha mas que vou tentar, lá isso vou:p. isto se não tiver que esperar mais que 2 ou 3 minutos, pois caso contrário prefiro ir de táxi.

seja como for, dentro do autocarro, momentos antes de um mar de gente entrar, o meu irmão virou-se para mim e disse assim: "olha, tá ali a tua amiga da barca pah". por mim não teria reparado pois tal como afirmei recentemente, sem os óculos e com uma sarda em cima, o meu campo de visão torna-se diminuto. fica mesmo à medida do país onde vivo. dei aos ombros. e, num tom irónico, ouvi ainda: "ao menos é um gajo bonito:p". ao que respondi "ao menos isso;)".

no meio de tudo isto, acaba por haver um vantagem em viver em portugal. tudo, mas mesmo tudo é previsível. quem tiver olhos na cara e alguma coisa na cabeça, não pode ter dificuldades em ver tudo o que há para ver. a tempo inteiro. é um exercício simples de se fazer. imaginemos que eu era um macaco estúpido como o caralho, e recuemos no tempo uns meses valentes. quais teriam sido as diferenças? alguém sabe? ninguém? então eu digo: nenhumas. a origem e o destino seriam exactamente os mesmos, o caminho entre um ponto e o outro é que teria sido diferente. mais longo. mais sinuoso. felizmente aprendi há já muito, muito tempo que o caminho mais curto entre 2 pontos é em linha recta. há lições que ficam. e esta é uma das que valem a pena porque geralmente evita toda uma série de sarilhos. poupa-nos tempo, poupa-nos dinheiro, e poupa-nos como pessoas.

enfim, continuando, realizei ontem uma bela exibição, na medida em que de pouco me lembro. tirando que passou a red morning light na tenda da rum e do meu irmão a cravar bebidas com um chapéu de fátima não me lembro de practicamente mais nada. missão cumprida portanto. antes de dormir, tempo ainda para o momento da noite, que consistiu em construir uma pirâmide em cima do foguetes. lol.

faltam 2 noites. estou em boa forma e tenho plena confiança na minha equipa. vai tudo correr pelo melhor. deixo-vos com a red morning light. ah, e penso que não devo cá voltar durante uns dias. hasta.


quarta-feira, 12 de maio de 2010

4/7

com 3 noites para o fim, julgo ser seguro afirmar que a época 09/10 vai ficar aquém da 08/09. é um falhanço aceitável. expectável até. o sábado até foi prometedor, mas no domingo deu logo para perceber que o êxito do ano passado não seria repetido. música de merda na tenda da rum a noite toda e mitras por todo o lado. segunda voltou a música de jeito, mas terça foi uma desgraça de novo. hoje vai tar lá o nini a pôr música pelo que será uma noite com o mínimo de sentido.

pelo meio, terça ainda vi um otário a levar na boca no autocarro, ao vir embora, porque, armou-se em herói à frente da pequenina com que estava e mandou calar uns mitras do braga que vinham a cantar "slb filhos da puta". teve azar. quem é que poderia prever que mandar calar os mitras ia dar mau resultado?

pa acabar só mais uma coisa, segunda, várias pessoas do sexo feminino falaram comigo, como se me conhecessem, pois suponho que é essa a justificação pa me dizerem "olá, tá tudo bem?"... e eu, lamentando tal facto ou não, não reconheci ninguém. sem os óculos e com uma sarda em cima não vejo grande coisa. eu olhava, mas não preciso de grande distância para não conseguir distinguir as caras às pessoas, pelo que acabava por dar aos ombros e pensar "não é para me darem nada com certeza". aliás, como disse numa noite em que estava especialmente lúcido: "ver mal é uma benção em portugal".

hasta.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

enterro da gata'10

amanhã começa o enterro da gata em braga, este ano caprichosamente coincidente com a queima das fitas de coimbra. são as noites menos más do ano. não quero com isto dizer que haja grandes alterações ao normal curso das coisas. não as há. o que há é uma alternativa. um espaço onde o movimento é possível. só isso. de resto tudo se mantem: as mesmas pessoas, os mesmo interesses, as mesmas atitudes, os mesmos números desequilibrados. o mesmo fim.

pela minha parte, a maior parte do tempo, encontrar-me-ei na tenda da rum. até ser dia:).

terça-feira, 4 de maio de 2010

franz ferdinand

fui ao porto ontem. por franz ferdinand obviamente. que os otários que dizem que bandas "destas" não levam pessoas ao recinto se calem agora. só de braga, deu-me a ideia que foi mais gente po porto, do que vai estar no nosso enterro. comboios e comboios cheios. uma coisa que até enervava. a fazer lembrar os tempos do adecas em que o salvador enchia os autocarros com pessoas como quem empilha sacos de cimento.

na verdade, tenho de admitir que não era de todo previsível que franz ferdinand acabasse por mobilizar tanta gente, afinal o povo gosta é de merda. factos são factos no entanto. os comboios iam cheios de orangotangos e pequeninas. eu chateei-me logo com um gajo trajado que tava para lá com umas caloiras, pois o anormal nunca mais se despachava a tirar os bilhetes. até o gervásio era capaz de ser mais rápido. lá está, há macacos mais espertos que outros. tive de lhe perguntar se ia comprar os bilhetes todos, porque já me tava a passar, e só me apetecia correr com ele da minha frente. o comboio prestes a partir e aquele animal a fazer-me perder tempo por causa dumas pequeninas...

anyway, lá tirei o meu bilhete em 5 segundos, habilidade da qual estou bastante orgulhoso, e enfiei-me no comboio. lá dentro o espectáculo continuou. em frente tinha 3 pequeninas, do lado direito mais 4, e de pé, ao lado, mais umas 5. eu só queria era já estar ceguinho, pois ter-me-ia salvo de passar 1 hora e 30 minutos a ouvir conversas fúteis. uma coisa absolutamente impressionante é ver como não largam o telemóvel. é o david. é o joão. é o tiago. é o pedro. é o bruno. é o andré. é "ele". "ele" a palavra mais repetida. proferida centenas de vezes. "ele já está à nossa espera?". "sabes onde é a casa dele?". "quem mais é que vai tar na casa dele?". "o que é que ele vai comprar pa jantar?". "já comprou os bilhetes ele?". "como é que vamos pa casa dele?". "ele vai-nos buscar a estação". ele. ele. ele. ele. nem o cristiano ronaldo diz tantas vezes "é óbvio". portugal (L).

pelo meio, tempo ainda para uma demonstração da comum ranhosice tuga. num daqueles apeadeiros que há entre braga e porto, entraram 2 indianos. pai e filho muito provavelmente. vinham com malas, e ficaram relativamente perto das pequeninas que iam em pé. pois bem, as meninas, quais princesas, fugiram logo para o outro lado da carruagem. foi uma coisa bonita de se ver. só tinha sido justo eles terem ido atrás delas e terem-nas assaltado.

enfim, a tortura eventualmente conheceu o seu fim quando cheguei ao porto. jantei à pressa, pois a hora ia já adiantada e deitei mãos à obra. tive de trabalhar sob pressão, mas trabalhei bem e à meia-noite já estava a caminho do recinto. a fila para entrar era enorme, mas enfiei-me lá no meio, mesmo à chico esperto, e em 10 minutos tava lá dentro:p. mesmo a tempo do concerto, que começou com a jacqueline, e teve ainda o kapranos a entrar sozinho no palco pa um encore que começou com a walk away. foi bastante bom:).

só para terminar, um louvor pa associação académica da universidade do minho, que consegue fazer um cartaz pior que o anterior, ano após ano. algum mérito lhes seja concedido. eu era capaz de dizer que the hives era um bom nome para um dos dias do enterro... mas é preciso ver que ninguém gosta "destas" bandas. os gajos do porto nunca mais se metem noutra... franz ferdinand? 7€? um mar de gente? aposto que tiveram um prejuízo enorme...