quinta-feira, 6 de agosto de 2009

done

tá feito. custou mas foi. levantei-me as 8:40 e só há pouco cheguei a casa (são quase 19:00), parece-me uma coisa de terceiro mundo perder 10 horas e 20 minutos para ir entregar um papel a um sítio que fica a pouco mais de 30 km, mas na volta sou eu que sou esquesito. devo ser eu.

facto interessante: não há um único dia em que os serviços académicos não estejam à pinha. se estivessem a dar notas de 50 € não tinha mais gente. é impressionante como há gente que faz vida de ir aos serviços académicos. há gente que só está bem a foder a vida a quem tem mais que fazer. eu, no máximo, vou lá 1, uma vez por ano. é impressionante... é sempre a mesma merda.

outra coisa, ao voltar, como é óbvio perdi a camioneta por 2 minutos. chamei o táxi a tempo, mas houve uns anormais que se lembraram de ir andar de carro pa rotunda à entrada de braga, pelo que perdi o autocarro e consegui pagar 8 € pelo táxi. fantástico. e como se não bastasse ter de esperar uma hora na central, quando finalmente me apanhei dentro do autocarro, entra um grupo de 18 franceses, 5 galdérias, e 13 macacos, e vêm-se todos sentar à minha volta, todos. tanto espaço na puta do autocarro, mas não, tinham de vir para a minha beira. lá tive eu de aturar aquela homossexualidade a que chamam língua francesa. ainda rezei para que saíssem em vila verde, esse berço nacional da cultura, mas no fundo, sabia bem qual era o destino final daquela gente. o mesmo que o meu. é bem, se há coisa que falta aqui nos arcos é mais arruaceiros. há pouquinhos. e assim sempre equilibram a noite arcuence, que tão feminina é.

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