domingo, 13 de fevereiro de 2011

i shall not make such mistake

amanhã vou entregar os papéis para ir de erasmus. sozinho. parece impossível mas ninguém tem o menor interesse em vir. nem o meu irmão. as razões, não são de todo compreensíveis, mas enfim, talvez seja eu que funciono à base duma lógica simples e clara de mais. dou um exemplo: eu, na minha inocente simplicidade, coloco 2 condicções para a obtencção de algo que almeje: querer e poder. se quero e se posso, então há só que ir em frente! simples. quero ir de erasmus? quero! posso ir de erasmus? posso! então vou. a não ser claro, que por alguma razão não me deixem ir, o que pode acontecer, na universidade do minho já vi de tudo. anyway, isto que a mim me parece tão simples, e que na verdade o é, para outros é uma decisão complicadíssima, fruto de factores que não deviam nunca ser levados em conta, como o são os namoricos do primeiro quarto de século das nossas vidas. eu entenderia que uma decisão destas tivesse de ser tomada em conjunto se estivesse em causa uma relação séria e adulta, nunca um namorico. é que em boa verdade, estes namoricos são em toda a medida como as ondas, vão-se da mesma maneira que vêm, e quem escolhe abdicar seja do que for em nome de algo tão volátil, coloca-se num caminho que vai irremediavelmente levar ao arrependimento. eu não cometerei tal erro. nunca.

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