finalmente. já estava farto desta obrigação de ter de fazer boas exibições todos os dias. é uma grande pressão.
muito honestamente, as festas da barca já não são melhores que as dos arcos. e digo isto sem qualquer problema visto que não gosto de nenhuma das duas. é só a constactação de um facto. adiante...
ontem, fraquinho mais uma vez, como já estava à espera. no entanto houve uma coisa que ficou comigo: macacos de braga. sim, ok, alguns deles acho que sei como foram lá parar, mas, alguém me explique, por favor, o que raio estava o snopp dog de braga a fazer na barca? hun? o quê? quem foi que levou o snopp dog pa barca? esta é uma grande diferença entre os arcos e a barca. nós não temos orgulho nenhum nesta terriola. não trazemos cá ninguém. não temos nós o que fazer, não teriam eles. nem ninguém vem para estes fins de mundo tipo arcos e barca sem ser atrás de um buraco, na perspectiva de arranjar buraco. daí que, reparem, são sempre homens a vir. estranha coincidência esta. mas, enfim, eu que não gosto de macacos, tenho que dar a mão à palmatória e reconhecer a superioridade da raça no que à caça diz respeito. são anos e anos de evolução, anos de adaptação a realidades volatéis. não é macaco quem quer, é-o quem pode. e o que mais admiro na espécie, nem é o facto de entrarem num mercado extremamente competitivo e saturado, onde a procura ultrapassa largamente a oferta, o que mais admiro é a capacidade que eles têm de conviver com a presa. neste aspecto são bastante mais evoluídos que os leões. o primitivismo está lá, mas é servido com tanto requinte, que a presa não foge.
no dia em que vir na national geographic um leão chegar-se perto duma gazela com olhos de quem quer dizer "não fujas, não te vou comer, só quero ser teu amigo" falamos. o rei da selva não é o leão, é o macaco.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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