cheguei agora a casa. foi uma noite sem o menor sentido. o mesmo tudo de sempre. e pensativas as cabeças de quem se sabe no local errado, olhar distante, lá longe, numa alienação parcial, temporária e timidamente libertadora, que não devia nunca, mas nunca, ter espaço para existir. momento da noite? comer um pão com chouriço ao chegar a casa. ridículo? sim, mas é o país que temos.
acabando de ver o record e ojogo, mando-me pa cama. pelo menos a dormir, é o mundo inteiro igual.
sábado, 28 de agosto de 2010
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